Este player oferece suporte a diversos formatos de vídeo, MPEG-1, MPEG-2, MPEG-4, DivX, XviD, DVDs, VCDs, Real Audio, MOV, entre vários outros.
Como Instalar: Adicione o repositório:
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu intrepid universe multiverse
Você pode adicionar editanto o arquivo “source.list” entrando com o seguinte comando no terminal: $ sudo gedit /etc/apt/sources.list
Adicione o repositório no arquivo.
OU
Vá em “System >> Administration >> Software Source” na segunda aba, “Third-Party Software” clique em “add...” e adicione o repositório.
Após ter adicionado o repositório, vá no terminal e entre com o comando para atualizar: $ sudo apt-get update
Instale o MPlayer usando o camando: $ sudo apt-get install mplayer
Para clicar em um vídeo e ele abrir automaticamente com o MPlayer, clique com o botão direito do mouse em cima do arquivo do vídeo, abra suas propriedades. Na quarta aba, “Open With” selecione MPlayer Movie Player, clique em “Close”. Agora todos os vídeos do formato em que se alterou irão abrir automaticamente com o MPlayer.
De seis em seis meses formato o meu computador, acompanhando os lançamentos do Ubuntu e aproveitando para dar uma faxina na minha máquina. Sempre me esqueço dos nomes dos pacotes que devo instalar para deixar tudo que preciso funcionando.
Muitas vezes são coisas simples que me fazem perder tempo, não me lembro de como tinha feito a seis meses atrás. Para não ter este problema, tudo que eu for lembrando vou postando no blog. Isso poderá ajudar também a usuários iniciantes.
Começarei agora uma série de postagens sobre configurações básicas no Ubuntu.
No início da minha graduação, consegui um projeto para desenvolver durante as férias, foi o meu primeiro software comercial. Era uma aplicação desktop de gerenciamento de vendas para uma pequena empresa, auxiliava no controle de estoque e no ajuste dos valores dos produtos para que a empresa conseguisse atingir suas metas.
Comecei utilizando o HSQLDB como banco de dados, é um banco de dados simples, pode ser utilizado no modo embarcado e possuía todos os recursos que eu necessitava para este projeto.
Devido a minha inexperiência, durante o desenvolvimento eram constantes as alterações na modelagem do sistema. Isso tornava o trabalho extremamente desgastante, o desenvolvimento não progredia, sempre voltando ao mesmo ponto, pois por menor que fosse a mudança na modelagem, era necessário modificar diversas classes já construídas e o SQL do banco de dados. O código tornou-se ilegível, métodos e objetos que não se sabia mais se eram utilizados ou não. Seria minha primeira contribuição para as estatísticas de engenharia de software, a dos softwares mal sucedidos.
Comecei então a procurar na internet por dicas de desenvolvimento, na época o único padrão de projeto que conhecia era o Singleton, na verdade nem sabia o que era padrão de projeto, pensava que engenharia de software era projeto e análise de algoritmo.
Deparei-me então com o DB4O, um banco de dados orientado a objetos, com promessa de poder trabalhar com objetos transientes e persistentes sem nenhum tratamento especial.
Fiquei surpreso com a simplicidade de se trabalhar com o DB4O, no mesmo dia em que o descobri, já consegui migrar todo o projeto para este novo banco. Alterações na modelagem que antes acarretavam um enorme trabalho e complicações no código passaram a ser simples, pois o DB4O se reestrutura de forma transparente e sem nenhuma intervenção. O ganho em tempo de desenvolvimento é incomparável. Desta forma foi possível me concentrar melhor na lógica de negócio e não me preocupar mais com a parte de persistência.
O DB4O é um framework para manipulação de objetos como base de dados, open-source nativo das plataformas Java e .Net, com ele não é preciso mapear ou transformar o objeto para torná-lo persistente. É ideal para aplicações embarcadas, dispositivos móveis, também pode ser implantado como servidor. Suporta esquemas evolutivos, indexação, transações, concorrência, criptografia, todos os serviços que um SGBD relacional convencional oferece.
Hoje já desenvolvi muitas aplicações com sucesso utilizando o DB4O, é o banco de dados ideal para a maioria das situações. A maior dificuldade de se trabalhar com um banco de dados orientado a objeto é a mudança de paradigma, apesar de ser natural trabalhar com objetos na memória principal, é sempre tendencioso o modelo relacional no momento de pensar na persistência, como por exemplo, inserir IDs nos objetos ou persistir uma String que referencia outro objeto.
No final de 2007, fiz uma apresentação para alunos da disciplina de Banco de Dados, nela são apresentadas algumas informações sobre o DB4O e alguns exemplos de código.
Aqui segue um pequeno tutorial de como configurar o SAMBA no Ubuntu.
Primeiro deve baixar o samba $ sudo apt-get install samba
Após ter baixado o samba, criar um backup de segurança do arquivo de configuração $ sudo cp /etc/samba/smb.conf /etc/samba/smb.conf.backup
Abra o arquivo de configuração utilizando algum editor $ sudo gedit /etc/samba/smb.conf
Na sessão ####### Authentication ####### do arquivo smb.conf:
# Irá fazer a requisição de uma conta Unix security = user
# Não será necessário fazer o login de uma conta Unix para acessar security = share
Para criar uma pasta compartilhada faça como o exemplo abaixo adicionando-o no final do arquivo
[Musicas] #Nome da pasta exibida para compartilhamento
# comentário do compartilhamento comment = arquivos compartilhados
# caminho da pasta a ser compartilhada path = /media/hda4/Entretenimento/Músicas/
# para que o compartilhamento possa ser acessado por todos os usuários public = yes
# para que o compartilhamento seja visível na rede browseable = yes
# para que não permita escrita writable = no
# para que seja somente leitura read only = yes
# define a mascara em que os arquivos serão criados create mask = 0700
# define a mascara em que os diretórios serão criados directory mask = 0700
Após a configuração do arquivo, salve e reinicie o SAMBA através do comando: $ sudo /etc/inti.d/samba restart
Caso tenha colocado security = user, no momento que for acessar por uma máquina Windows será exibido uma tela de login e senha. Para cadastrar esta senha no linux execute os seguintes comandos. Primeiramente adiciona na lista de usuarios do Linux
este comando adiciona usuario teste na lista de usuários do Linux $ sudo adduser usuario
este comando adiciona o usuario na lista de usuários do Samba $ sudo smbpasswd -a usuario
Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Viçosa.
Pós Graduado em Geoprocessamento pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Diretor Administrativo da GAIAS Sistemas de Informação. http://gaias.com.br/